quinta-feira, 1 de julho de 2010

2

Dois.
Apenas dois.
Dois seres.
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente.
Sempre a se olharem.
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apena

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